quinta-feira, 30 de junho de 2011

O povo de Deus!




A DESCRIÇÃO DO POVO DE DEUS

Tendo, pois, realizado minha primeira tarefa de descrever o descanso dos santos, sigo agora para a segunda em que lhe mostrarei quem são as pessoas destinadas a esse abençoado descanso, ou seja, o "povo de Deus", e por que são assim chamados. [...] Ao ler sobre essa alta e indescritível glória, um estranho pode querer saber para que criatura ímpar essa poderosa preparação se destina, e talvez espere que algum ilustre sol irrompa; mas, veja bem, apenas uma casca cheia de pó, animada por uma alma invisível, e esta purificada pelo poder restaurador e inobservável da graça; essa criatura é que deve ter tal glória!
Mas vejamos, com mais particularidades, quem é esse "povo de Deus".
Eles são uma pequena parte da humanidade perdida, a que Deus desde a eternidade predestinou para esse descanso, para a glória de sua misericórdia; e o Senhor deu a seu Filho para que por meio dele, eles fossem redimidos de uma forma especial e recuperados de seu estado de perdição, marchando para essa glória superior: tudo que Cristo faz, em seu devido tempo, foi, portanto, conquistado para eles pelo Salvador e por seu Espírito que está sobre eles. [...] O "pequeno rebanho [...] [a quem] foi do agrado do Pai dar-lhes o Reino" (Lc 12.32). Se os que são santificados são poucos, os salvos também devem ser poucos: em número menor do que o mundo imagina; no entanto, não tão poucos quanto alguns espíritos abatidos julgam, [...] que suspeitam que Deus não está disposto a ser o Deus deles, quando eles, não obstante, estão dispostos a ser seu povo. O plano do decreto eterno de Deus é glorificar sua misericórdia e graça ao máximo na salvação deles; e, portanto, é necessária uma grande salvação. Todo passo de misericórdia nessa direção foi grandioso; e quanto mais ainda será esse fim de todas as misericórdias, que está ao lado do fim último de Deus, sua glória. Deus não pode permitir que nenhum trabalho inferior ou mesquinho seja a grande ocupação de um propósito eterno. Deus deu todas as coisas a seu Filho; [...] e ele não perderá nada de tudo que o Pai lhe deu.
Mas isso é apenas uma parte da descrição deles, a que diz respeito à obra de Deus por eles e neles; vejamos, de novo, o que eles também são em relação ao trabalho da alma deles para seguir em direção a Deus e ao Redentor deles.
Esse "povo de Deus" é aquela parte que foi chamada, e que foi radicalmente regenerada, embora de forma imperfeita, pelo Espírito de Cristo e, depois disso, foi convencida de algumas coisas e tornando-se sensível a elas: o mal no pecado, a torpeza em si mesmos, a vaidade na criatura, a necessidade de Jesus Cristo, e a suficiência e maravilha do Redentor para que abominem aquele mal, lamentem aquela torpeza e convertam seu coração daquela vaidade; e para que aceitem, de forma muito amorosa, Cristo como seu Salvador e Senhor, para que Deus lhes traga ao bem superior, e os apresente perfeitamente justos diante dele, e para que eles, portanto, entrem em uma aliança cordial com o Senhor, e, assim, entreguem a si mesmos a ele, e, desse modo, perseverem até o fim de suas vidas. [...]
Quando deveríamos estudar a Deus, estudamos a nós mesmos; quando deveríamos nos importar com Deus, importamonos conosco; quando deveríamos amar a Deus, amamos a nosso ser carnal; quando deveríamos confiar em Deus, confiamos em nós mesmos; quando deveríamos honrar a Deus, honramos a nós mesmos; e quando deveríamos atribuir a Deus e admirá-lo, atribuímos a nós e admiramos a nós mesmos; e, em vez de Deus, temos os olhos e a dependência de todos os homens postos em nós, e todos os agradecimentos dos homens dirigidos a nós, e, com muita alegria, seríamos o único homem da terra exaltado e admirado por todos. E, naturalmente, somos, portanto, nossos próprios ídolos. Mas, assim que Deus renova a alma, esse Dagon cai; e o grande interesse dessa obra é trazer o coração de volta para Deus. [...] Convence-se a alma, e ela se torna sensível dessa absoluta necessidade, da plena suficiência e maravilha de Jesus Cristo, [...] tanto quando se considera ele por si só como quando se considera ele em relação a nós; tanto quando se considera ele o único caminho para o Pai como quando se considera ele o fim, pois ele é um com o Pai. [...] Assim, o Espírito convence a alma. [...]
Assim, enumeram-se claramente para você os aspectos essenciais desse povo de Deus: não um retrato completo deles em suas maravilhas. [...]
Não serei imaturo, nem inaproveitável, a ponto de fazer um relato do estado de vocês e de ver vocês exatamente nesse espelho. [...] Desejo que você examine sua alma e veja se encontra essas obras lapidadas em você. [...]
Você já percebeu a total ineficiência de toda e qualquer criatura, ou para que seja ela mesma o motivo de sua felicidade, ou o meio de curá-lo de sua torpeza e fazê-lo novamente feliz em Deus? Você já se convenceu de que a felicidade está apenas em Deus, nos-so fim; e apenas em Cristo, o caminho para ele, e o fim também, uma vez que ele é um com o Pai; e já percebeu que você precisa ser trazido para Deus por intermédio de Cristo, ou perecerá eternamente? Você, depois disso, conseguiu ver a absoluta necessidade de deleitar-se em Cristo; e a total suficiência que há nele, para fazer por você o que quer que seja que seu caso exija, por causa da plenitude da satisfação do Senhor, da grandeza de seu poder, e da dignidade de sua pessoa, e da gratuidade e da ilimitabilidade de suas promessas? Você descobriu a maravilha dessa pérola, a ponto de saber que vale a pena vender tudo para comprá-la? Tudo isso se juntou a alguma sensibilidade, [...] e não foi apenas uma mudança de opinião, produzida pela leitura ou pelos estudos, como uma noção vazia? Isso o levou a abominar o pecado e a subjugar a inclinação prevalente de sua vontade? [...] Você renunciou a toda sua justiça? Você tirou seus ídolos de seu coração, para que a criatura não mais seja soberana, e, agora, é um servo de Deus e de Cristo? Você aceitou a Cristo como seu único Salvador e espera que sua justificação, recuperação e glória venham apenas dele? Você também o aceita como Senhor e Rei? E as leis dele são os comandantes mais poderosos em sua vida e alma; [...] de forma que sua consciência esteja diretamente submetida apenas a Cristo? [...] Ele ocupa o quarto do andar superior em seu coração e em seus sentimentos, de forma que, embora você não consiga amá-lo como gostaria, nada é, não obstante, tão amado por você? Você, para esse fim, fez uma aliança sincera com ele e, portanto, entregou-se a ele e considera-se propriedade dele, e não mais sua mesma? E seu esforço mais cauteloso e seu cuidado supremo são para que você seja considerado fiel a essa aliança? [...] Se esse realmente é seu caso, você não é uma dessas pessoas do povo de Deus de quem meu texto fala; e tão certo como a promessa de Deus é verdadeira, esse abençoado descanso está reservado para você. Apenas cuide para que você permaneça em Cristo e persevere até o fim. [...]
Mas se tudo isso for contrário a você, ou caso não se encontre esse cuidado em você, e se sua alma desconhece isso tudo, e sua consciência lhe diz que esse não é bem o caso, que o Senhor tenha misericórdia de sua alma, e abra seus olhos, e opere essa grande transformação em você e, por meio de seu poderoso poder, subjugue sua resistência, caso contrário, não há esperança para você. [...] Ó, que você seja sábio e pondere sobre isso, e que também se lembre de seu derradeiro fim! E enquanto sua alma estiver no corpo; e o prêmio, em sua mão; e a luz do dia, as oportunidades e as esperanças, diante de ti; seus ouvidos podem ser abertos à instrução, e seu coração pode render-se às persuasões de Deus; e você aplicar todos os poderes de sua alma nessa grande obra; para que, assim, você descanse em meio ao povo de Deus e desfrute da herança dos santos na luz! E, assim, mostrei-lhe quem é esse povo de Deus.

porque estudar a biblia?




PORQUE ESTUDAR A BÍBLIA ?

Os ensinos bíblicos são imprescindíveis para o homem. Na Bíblia existem doutrinas (ensinos), poemas, provérbios, cânticos, histórias, revelações, profecias, comentários, narrativas e outras formas literárias, abrangendo 66 livros, que foram escritos por 40 diferentes autores, sob inspiração do Espírito Santo de Deus (livro de 2 Pedro, capítulo 1, verso 21).

Desprezar este conteúdo, é ignorar um conteúdo espiritual inestimável.

A sabedoria da Bíblia, chamada também "Palavra de Deus" é uma fonte a jorrar para a vida eterna. Nela, se encontra o Plano de Salvação para o homem, a justiça, a misericórdia, o amor, a eternidade, a santidade.

O propósito de estudar a Bíblia, de forma ordenada e contínua, é que as Sagradas Letras podem:

1) Levar-nos á fé salvadora em Cristo Jesus (João 20.21).

2) Orientar-nos sobre decisões do dia-a-dia (2 Timóteo 3.16).

3) Guardar-nos contra superstições, mentiras e enganos (Salmo 119.105).

4) Livrar-nos de cairmos em pecados, desordem emocional e cegueira espiritual (Salmo 119.11, Efésios 6.17, Apocalipse 1.3).

5) Dar-nos sabedoria e compreensão sobre fatos do passado, do presente e do futuro (Salmo 19.8, 2 Pedro 1.19, Apocalipse 1.1).

domingo, 26 de junho de 2011

A oração sacerdotal de jesus


João 17:1-25
1 - JESUS falou assim e, levantando seus olhos ao céu, disse: Pai, é chegada a hora; glorifica a teu Filho, para que também o teu Filho te glorifique a ti;
3 - E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.
2 - Assim como lhe deste poder sobre toda a carne, para que dê a vida eterna a todos quantos lhe deste.
4 - Eu glorifiquei-te na terra, tendo consumado a obra que me deste a fazer.
5 - E agora glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que tinha contigo antes que o mundo existisse.
6 - Manifestei o teu nome aos homens que do mundo me deste; eram teus, e tu mos deste, e guardaram a tua palavra.
7 - Agora já têm conhecido que tudo quanto me deste provém de ti;
8 - Porque lhes dei as palavras que tu me deste; e eles as receberam, e têm verdadeiramente conhecido que saí de ti, e creram que me enviaste.
9 - Eu rogo por eles; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus.
10 - E todas as minhas coisas são tuas, e as tuas coisas são minhas; e nisso sou glorificado.
13 - Mas agora vou para ti, e digo isto no mundo, para que tenham a minha alegria completa em si mesmos.
12 - Estando eu com eles no mundo, guardava-os em teu nome. Tenho guardado aqueles que tu me deste, e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição, para que a Escritura se cumprisse.
11 - E eu já não estou mais no mundo, mas eles estão no mundo, e eu vou para ti. Pai santo, guarda em teu nome aqueles que me deste, para que sejam um, assim como nós.
15 - Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal.
14 - Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os odiou, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo.
16 - Não são do mundo, como eu do mundo não sou.
17 - Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade.
18 - Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo.
19 - E por eles me santifico a mim mesmo, para que também eles sejam santificados na verdade.
20 - E não rogo somente por estes, mas também por aqueles que pela sua palavra hão de crer em mim;
21 - Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.
24 - Pai, aqueles que me deste quero que, onde eu estiver, também eles estejam comigo, para que vejam a minha glória que me deste; porque tu me amaste antes da fundação do mundo.
23 - Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim, e que os tens amado a eles como me tens amado a mim.
22 - E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um.
26 - E eu lhes fiz conhecer o teu nome, e lho farei conhecer mais, para que o amor com que me tens amado esteja neles, e eu neles esteja.
25 - Pai justo, o mundo não te conheceu; mas eu te conheci, e estes conheceram que tu me enviaste a mim.

avivamento verdadeiro




AVIVAMENTO: A RESTAURAÇÃO DO VERDADEIRO SENTIDO DA VIDA

O salmista orou: “Não tornarás a vivificar-nos, para que o teu povo se alegre em ti?” (Sl.85.6). Ele reconhecia que o povo de Deus era espiritualmente impotente; o fogo da devoção estava baixo; a alegria se fora: “Vivifica-nos”, clamou, mas o que queria dizer? Que é avivamento?
Muitos hoje pensam que o avivamento é uma série de encontros com o fim de acender o interesse pela Igreja. Outros acham que é uma forma de emocionalismo religioso. Mas duvido que tais ideias acerca do termo tenham passado pela cabeça do salmista.

Avivamento significa acordar e viver. No Antigo Testamento, a palavra para avivamento vem de outra que significa “viver”, que originalmente carregava o sentido de respiração, visto que a respiração é a expressão de vida em todos os seres animados. Daí poder-se dizer dos ossos secos: “Eu porei respiração dentro de vocês e os farei viver de novo” (Ez 37.5 [BLH]; cf. 37.6,14; Jó 33.4; 1 Rs 17.22). Avivamento, ou vida, era “respirar na respiração de Deus”. Como vimos aqui, a ideia enfatizada é que a fonte dessa vida está em Deus.

A palavra correspondente no Novo Testamento significa “ressuscitar” (Ap 22.5; Rm 14.9; cf. 7.9). O termo, conforme usado por Jesus, denota a mudança na vida de um filho pródigo penitente que retorna à casa do pai, no sentido de que o filho que estava “morto” e agora “reviveu” (Lc 15.24,32). Outras palavras comparam o avivamento ao reacender de uma chama que se apagava aos poucos (2 Tm 1.6) ou a uma planta que lança novos brotos e “floresce novamente” (Fp 4.10).

A ideia básica de avivamento é sempre o retorno de algo à sua verdadeira natureza e propósito. De acordo com a história da redenção, o avivamento pode ser visto como “uma obra diferente e soberana de Deus, em que Ele visita seu povo, restaurando, reanimando e liberando-o para a plenitude de sua bênção”. Por seu poder, “grandes energias, até então adormecidas, são despertadas, e novas forças – que há muito vêm sendo preparadas no interior – ganham vida”. No despertar do avivamento, vem a vida – vida em sua plenitude, vida transbordante de amor e poder divino.

É claro que nem todos os detalhes sobre essa nova vida podem ser plenos. Sendo uma ação sobrenatural do Espírito, há sempre um quê de mistério. Mas uma coisa é certa – no avivamento, homens e mulheres revivem para a vida de Deus.

Transformação pessoal

O avivamento torna-se evidente pela mudança operada no coração pelo Espírito Santo. A extensão de sua ação pode variar, e há diferenças na forma como se expressa, mas o avivamento é manifesto “onde quer que você veja [a vida espiritual] levantando-se de um estado de considerável depressão para uma situação de vigor e força maior”.

A transformação mais imediata é a renovação da experiência cristã individual. Quando alguém corresponde inteiramente à divina graça, há uma maravilhosa certeza do perdão dos pecados; o coração é limpo, a alma é livre. A fé não vacila ante as promessas de Deus. A oração palpita com o aroma do céu. O amor enche o coração com canções, e o louvor é espontâneo. Ainda há sofrimentos e tentações, mas no centro de tudo está o rosto resplandecente de Deus, brilhando no interior do ser. Cristo é real, a sua paz preenche a alma, sua vitória derrota o mundo.

Do ponto de vista do cristianismo do Novo Testamento, não há nada de incomum na experiência do avivamento. É assim que as pessoas deveriam sempre viver. Nas palavras de Roy Hession: “É simplesmente você e eu andando pela Estrada em completa identidade com o Senhor Jesus e uns com os outros, com cálices continuamente purificados, deles transbordando a vida e o amor de Deus”.

Ou, como Charles G. Finney explica, avivamento simplesmente “consiste em obedecer a Deus”, o que significa que é obrigação mais elementar do homem.

O avivamento, no sentido pessoal, deveria ser uma realidade constante. A ideia de que o avivamento é “algo que ocorre em épocas e períodos especiais” é consequencia da natureza volúvel do homem, não da vontade de Deus. Infelizmente, a maioria de nós experimenta aqueles momentos de apatia espiritual que tornam o avivamento necessário. Mas se vivêssemos continuamente na plenitude do Espírito de Cristo, como Deus deseja, o avivamento seria um estado permanente.

Nova vitalidade para a igreja

Mas o avivamento implica mais que bênçãos pessoais. Quando pessoas se despertam para a realidade de Cristo e essa experiência é multiplicada em outras vidas, a igreja sente uma nova unidade de fé e propósito – uma genuína comunhão no Espírito. Quando os crentes são aproximados da Cabeça do corpo, eles são “aproximados uns dos outros em amor santo”. Isso não implica em acordo fechado em qualquer situação, mas, de forma bem marcante, o avivamento cria um ambiente em que discípulos de verdade, sinceros, caminham juntos, enquanto as diferenças menores são resolvidas no compromisso maior de uma missão comum.

sábado, 25 de junho de 2011

porque e tão dificil amor nas igrejas nos dias de hoje?




Graça e paz a todos!
Tenho vivenciado situações em que é explicita a falta de amor dentro das igrejas. Será que isso é comum aos irmãos também? Em certa oportunidade, tive uma "iluminação" sobre o motivo: Não tem mais quem ensine.
Concordam!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


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Um cara que ama a Deus e gostaria de ser usado para que todos O amassem!

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Isaque_Vieira

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Re: Porque é difícil encontrar amor nas igrejas ho Data: 14/08/09 às 4:17

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Amor tem até demais:

Amor ao dinheiro;
Amor à posição conquistada;
Amor ao ego...

na verdade o que falta é 'caridade', ou 'ágape', ou ainda, como diria C.G. Finney, benevolência desinteressada... mas isso está fora de moda... ensinar pra quê? ninguém vai querer ouvir mesmo...


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Isaque Vieira de S. Alves
membro desde 14/08/2004.
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Autodidata em Teologia, Filosofia e Pedagogia
Arauto do Evangelho de Cristo
Estudante de Sistemas de Informação
Postulante de um novo modelo de igreja local.
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Loma

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Re: Porque é difícil encontrar amor nas igrejas ho Data: 14/08/09 às 6:41

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Simples.

Porque este falso cristianismo bibliânico e mosaico faz prevalecer o legalismo inclemente de Moisés em detrimento à graça e misericórdia pregada por Jesus.
Moisés sempre foi e sempre será o anticristo por cujo espírito Jesus foi condenado e crucificado.
Pasmem, mas assim é.

Enquanto este cristianismo não largar das mentiras e meias verdades de Moisés com a sua Torá, estará seguindo a Besta conforme profetiza João, a testemunha fiel.




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antoniomartins

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Re: Porque é difícil encontrar amor nas igrejas ho Data: 14/08/09 às 10:41

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Amor tem até demais:

Amor ao dinheiro;
Amor à posição conquistada;
Amor ao ego...

na verdade o que falta é 'caridade', ou 'ágape', ou ainda, como diria C.G. Finney, benevolência desinteressada... mas isso está fora de moda... ensinar pra quê? ninguém vai querer ouvir mesmo...
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É mais fácil, as vezes fazer "amizade" fora da igreja. NÃO ACREDITO QUE seja bem isso que o Isaque menciona, embora pode acontecer isso também. Mas me parece que o peso, que o compromisso imposto pela própria igreja, inerente de doutrinas, que são necessárias, intimidam muito as pessoas. O SEU JEITO DE FALAR, DE ANDAR,DE VESTIR precisam ser observado, e isso constrange e o faz retraído. E SE NÃO HOUVER UM ACOMPANHAMENTO MAIOR, ou uma vontade de mudança, ou ainda uma regeneração verdadeira, a pessoa fica como ELE PRÓPRIO, sái da igreja e começa a denegrir, a agredir e a fazer e criar teses errôena do TODO. E o amor que é bom..., PESSOALMENTE, ACREDITO QUE NÃO SE TEM PRESADO ISSO NAS IGREJAS EVANGÉLICAS. OS BONS, OS FALANTES, OS DOUTOS, OS BONITOS SOBRESSAEM. ou deve ser assim mesmo em qualquer seguimento?
É CLARO QUE TEM IGREJAS QUE SE ENTENDEM MUITO. PRINCIPALMENTE AS MENORES. MAS A MINHA, COM MIL PESSOAS, NÃO É FÁCIL.

NA ICAR EU NÃO FALO, NÃO SOU DE LÁ, PORTANTO NÃO VOU ME ARRISCAR EM COMENTAR. Tomara que sejam bem unidos e amorosos.


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Re: Porque é difícil encontrar amor nas igrejas ho Data: 14/08/09 às 10:58

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Simples.

Porque este falso cristianismo bibliânico e mosaico faz prevalecer o legalismo inclemente de Moisés em detrimento à graça e misericórdia pregada por Jesus.
Moisés sempre foi e sempre será o anticristo por cujo espírito Jesus foi condenado e crucificado.
Pasmem, mas assim é.

Enquanto este cristianismo não largar das mentiras e meias verdades de Moisés com a sua Torá, estará seguindo a Besta conforme profetiza João, a testemunha fiel.

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Os Pastores, em sua grande maioria, só fazem pregação em cima do VT, pois é a chave pra repreender e intimidar os fiéis, principalmente os mais humildes, sobre qualquer atitude em suas vidas, especialmente na questão dos dízimos...

Falam de JESUS raramente durante o ano, e fazem uma pseudo referência a JESUS, mais precisamente na Semana Santa e olhe lá... Lastimável.


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"Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor." (Romanos 8 : 39)

"Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus." (Gálatas 3 : 28)

Porque ninguém pode pôr outro fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo. (I CORÍNTIOS 3.11)

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Re: Porque é difícil encontrar amor nas igrejas ho Data: 14/08/09 às 11:01

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Encontrar como, se é fraco a concepção de amor, para começar do líder que conseqüentemente atingi os membros.

Graça e Paz

Ronei


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verde

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Re: Porque é difícil encontrar amor nas igrejas ho Data: 14/08/09 às 11:55

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não suporto canticos como" uma fam´lia sem nenhuma falsidade...", tem muita hipocrisia, mas felizmente não são todos, ainda há Salvação.




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cahaya

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Re: Porque é difícil encontrar amor nas igrejas ho Data: 14/08/09 às 13:00

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Estou surpreso com as respostas. Creio que quem não está satisfeito com sua igreja deveria mudar.
Na minha igreja encontro muito amor, mas o amor deve partir de cada um. O mundo devolve aquilo que se planta.

“Todas as coisas são puras para os puros, mas nada é puro para os contaminados e ... antes o seu entendimento e consciência estão contaminados.” Tito 1.15


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anciaodedias

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Re: Porque é difícil encontrar amor nas igrejas ho Data: 14/08/09 às 13:17

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"o amor se esfriará de quase todos"


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weligtonpz

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Re: Porque é difícil encontrar amor nas igrejas ho Data: 14/08/09 às 13:48

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mateus 24.08-13

Mas todas essas coisas são o princípio das dores.
Então sereis entregues à tortura, e vos matarão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome.
Nesse tempo muitos hão de se escandalizar, e trair-se uns aos outros, e mutuamente se odiarão.
Igualmente hão de surgir muitos falsos profetas, e enganarão a muitos;
e, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará.
Mas quem perseverar até o fim, esse será salvo.

Que Deus nos Abençoe.


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Re: Porque é difícil encontrar amor nas igrejas ho Data: 14/08/09 às 16:53

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Graça e paz a todos!
Não imaginava essa repercussão, mas graças a Deus e louvores a Ele!
Me questiono e estendo este questionamento aos irmãos; será que é possível aqui no Sepal e em outros lugares onde Deus nos enviar, buscarmos este amor falado por quase todos, entendendo o posicionamento até mesmo contrario ao nosso, não deixando porém de "admoestar-nos" a procurar com zelo os melhores dons? Pois penso que maior do que as nossas diferenças, é Aquele que nos criou, e quando deixamos as diferenças influenciarem nossa conduta naquilo que Ele nos ensinou, AMAR, perdemos a oportunidade de "ganhar sem palavras".


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nelson_lellis

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Re: Porque é difícil encontrar amor nas igrejas ho Data: 14/08/09 às 17:31

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"Ainda existem muitos que não se dobraram seus joelhos a Baal."

Ou seja, não podemos generalizar nada relacionado a igreja.
É comum o amor esfriar nos tempos de hoje. A ocupação e o imediatismo têm deslocado profundamente o enredo principal da vida. Aquilo que é excelente tem ficado pra trás em muitos lugares.
Sem amor nada se faz, nada se é. Sem amor não somos reconhecidos como discípulos de Cristo. Sem amor não conhecemos a Deus, e ainda moramos nas trevas. Sem amor não progredimos nem frutificamos. Sem amor não há comunhão. Sem amor não há perdão. Sem amor não há nada de excelente.
A vida da igreja precisa estar envolvida em Deus para que a atitude de amar seja real e obrigatória, como de fato o é para os cristãos.


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NA GRAÇA,
LELLIS

www.nelsonlellis.blogspot.com

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lyion

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Re: Porque é difícil encontrar amor nas igrejas ho Data: 04/02/10 às 18:48

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Isso realmente é só o sintomas de um cristianismo de fé morta, onde se insentiva a pratica da lei de moises que ja é divida paga por jesus, e tirou no meio de nos e gravou na cruz,Paulo disse que um pouco de fermento leveda toda massa
1Jo 3:16 - Conhecemos o amor nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos.
Hoje nimguém faz nada por nimguém princípalmente quem diz no estatuto que faz: e so pensa em crescer o patrimonio.


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valdecipereira

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Re: Porque é difícil encontrar amor nas igrejas ho Data: 04/02/10 às 19:10

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simples, comprimento de profecia.

por se multiplicar a iniquidade o amor de quase todos esfriará......

quase todos ,nao todos.


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Achar que o mundo não tem um criador é o mesmo que afirmar que um dicionário é o resultado de uma explosão numa tipografia.”
Benjamin Franklin

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euacreditosim

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Re: Porque é difícil encontrar amor nas igrejas ho Data: 05/02/10 às 17:36

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É o amor se esfriando nos últimos dias!
Está se construindo muitos bezerros de ouro que infelismente são as: Vitórias, prosperidade!

E o amor deixou de ser pregado nos púlpitos, deixou de ser praticado! Hoje os pastores não pregam o que os membros precisam e sim o que eles querem ouvir: Vitoria! Sucessso! Prosperidade!

Que possamos voltar ao Evangelho Genuino!


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"(¯`•.~ Wagner Jr.~.•´¯)"
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Seja o tipo de homem que, quando seus pés tocam o chão a cada manhã, o INIMIGO fala "Oh droga, ele acordou! "

sexta-feira, 24 de junho de 2011

michael jackson não morreu,virou crente sapecado!!!!!!!!

michael jackson não morreu virou crente ,mas crente até o diabo é e extremece!!!!



O amor de Deus




O grande amor de Deus por nós
Centenas de metros abaixo da minha cadeira há uma lagoa, uma caverna subterrânea de água cristalina conhecida como o Lençol Freático de Edwards. Nós Texanos do sul do estado sabemos muito sobre este lençol. Nós conhecemos seu comprimento (280 quilômetros). Nós conhecemos seu fluxo (de oeste para leste, exceto debaixo de San Antonio, onde corre de norte para sul). Nós sabemos que a água é pura. Fresca. Ela irriga fazendas e gramados e abastece piscinas e sacia a sede. Nós sabemos muito sobre o lençol d’água.
Mesmo conhecendo tantos fatos, há um essencial que não fazemos idéia. Nós não sabemos seu tamanho. A profundidade da caverna? Um mistério. Número de litros? Incomensurável. Ninguém sabe a quantidade de água que o lençol contém.
Assistindo o boletim meteorológico noturno você pensaria o contrário. Os meteorologistas dão atualizações regulares no nível do lençol freático. Dá-se a impressão que a quantidade de água é calculada. “A verdade é”, um amigo me explicou, ‘ninguém sabe quanta água tem lá embaixo.”
Será que é possível? Eu decidi descobrir. Eu chamei um técnico em conservação hídrica. “É verdade”, ele confirmou. “Nós fazemos estimativas. Nós tentamos medir. Mas a quantidade exata? Ninguém sabe.” Impressionante. Nós a usamos, dependemos dela, pereceríamos sem ela …mas, Medi-la? Nós não conseguimos.”
Isto lhe faz lembrar outra piscina imensurável? Pode ser. Não uma piscina de água, mas uma piscina de amor. O amor de Deus. Lençol freático fresco. Tão puro como a neve de abril. Um gole relaxa a garganta sedenta e amolece o coração endurecido. Deixe uma vida imergir no amor de Deus e veja-a emergir limpa e transformada. Nós conhecemos o impacto do amor de Deus.
Mas o volume? Ninguém jamais o mediu.
Meteorologistas morais, preocupados se nós poderíamos esvaziar a provisão, sugerem o contrário. “Não beba profundo demais”, eles acautelam, recomendando porções racionadas. Afinal de contas, algumas pessoas bebem além da sua conta. Terroristas e traidores e aqueles que batem nas esposas, deixe tais vilões (salafrários, cafajestes ?) começar bebendo, e eles podem tomar demais.
Mas quem já conheceu as profundidades do amor de Deus? Somente Deus. “Quer ver o tamanho de meu amor?” ele convida. “Suba pelo caminho sinuoso de fora de Jerusalém. Siga os pontos de terra ensangüentada até chegar à colina. Antes de olhar para cima, pare e ouça-me sussurrar, ‘Isto é quanto amo eu você.’”
Músculos rasgados por chicote cobrem suas costas. Regatos de sangue descem pelo rosto dele. Os olhos e lábios dele estão fechados pelo inchaço. Punhados de barba foram arrancados. A dor é incendiante. Enquanto se enverga para aliviar a agonia das pernas, sua via aérea fecha. Ao ponto de sufocar, ele empurra músculos perfurados contra o prego e se arrasta para cima na cruz. Ele faz isso por horas. Dolorosamente, para cima e para baixo, até a força dele e as nossas dúvidas acabarem.
Deus lhe ama? Veja a cruz e veja sua resposta.
Deus o Filho morreu por você. Quem poderia ter imaginado tal presente? Na época quando Martinho Lutero estava tendo a Bíblia dele impressa na Alemanha, a filha de um tipógrafo encontrou o amor de Deus. Ninguém tinha lhe falado sobre Jesus. Por Deus, ela sentia nenhuma emoção, senão o medo. Um dia, ela juntou pedaços da Escritura caídos no chão. Num papel ela achou as palavras, “Porque Deus amou o mundo de tal forma que ele deu…” O resto do versículo ainda não havia sido impresso. Mesmo assim, o que ela viu foi o bastante para a comover. A idéia que Deus daria qualquer coisa a moveu de medo para alegria. A mãe dela notou a mudança de atitude. Quando perguntou a causa da felicidade dela, a filha tirou o pedaço amassado de parte do versículo do seu bolso. A mãe leu e perguntou, “O que foi que ele deu?” A criança estava perplexa por um momento e depois respondeu, “Eu não sei. Mas se Ele nos amou o bastante para nos dar qualquer coisa, nós não devemos ter medo dEle.”
Se Deus tivesse dado uma grande idéia, ou uma mensagem lírica, ou um cântico infinito … mas ele se deu. “Cristo nos amou e se entregou por nós como oferta e sacrifício de aroma agradável a Deus.” (Efé 5:2 NVI). Que espécie de devoção é esta? Procure a resposta na categoria “infalível.” A santidade de Deus exigia um sacrifício sem pecado, e o único sacrifício sem pecado era Deus o Filho. E, desde que o amor de Deus nunca deixa de pagar o preço necessário, ele o fez. Deus lhe ama com um amor infalível.
Inglaterra vislumbrou um amor parecido em 1878. A segunda filha da Rainha Victoria era a Princesa Alice. O filho dela, aos quatro anos, ficou infectado com uma aflição horrível conhecida como difteria preta. Os médicos quarentenaram o menino e avisaram a mãe para se manter afastada dele.
Mas ela não pôde. Um dia ela o escutou sussurrando para a enfermeira, “Por que minha mãe não me beija mais?” As palavras derreteram o coração dela. Ela correu ao filho e o cobriu de beijos. Dentro de alguns dias, ambos foram enterrados.
O que levaria uma mãe a fazer algo assim? O que levaria Deus a fazer algo maior? Amor. Ligue a maior ação de Deus ao maior atributo de Deus – o seu amor.
Mas como é que o amor de Deus se enquadra com o tema deste livro? Afinal de contas, “Não gira em torno de mim.” Se não gira em torno de mim – será que Deus se preocupa comigo? A prioridade de Deus é a glória dele. Ele ocupa o centro do palco, eu carrego as peças do cenário. Ele é a mensagem, eu sou apenas uma palavra. Isto é amor?
Sem dúvida. Você realmente quer o mundo revolvendo ao seu redor? Se “tudo gira em torno de você”, então “tudo é por sua conta”. Seu pai lhe poupa de um fardo tão grande. Enquanto você é valioso, você não é essencial. Você é importante, mas não indispensável.
Ainda não acha que isso é boa notícia?
Talvez uma história seria útil. Meu pai, um mecânico de campo de petróleo, nunca conheceu um carro que ele não pôde consertar. Esqueça de tacos de golfe ou raquetes de tênis, os brinquedos de meu pai eram alicates e chaves de fenda. Ele apreciava uma máquina acabada. Uma vez, enquanto ele estava nos dirigindo para visitar a irmã dele no Novo México, o carro soltou uma válvula. A maioria dos homens teria gemido todo o caminho até a oficina mecânica. Meu Pai, não. Ele chamou um caminhão de reboque e sorriu o resto do caminho até a casa da minha tia. Até hoje eu desconfio de sabotagem paterna. Uma semana de bate-papo familiar o repulsava. Mas uma semana debaixo do capuz? Esqueça do café e biscoitos. Dê-me o escape. Pai fez com um motor V-8 o que Patton fez com um pelotão--ele o fez funcionar.
Ó, se o mesmo pudesse ser dito do filho mais novo dele! Não pode. Meu problema com mecânicos começa com as duas extremidades do carro. Eu não consigo lembrar onde fica o motor. Qualquer um que confunde a estepe com a correia do ventilador provavelmente não tem talento para conserto de carro.
Minha ignorância deixou meu pai em uma posição precária. O que faz um mecânico qualificado com um filho que é qualquer coisa menos isso? Enquanto você começa a formular uma resposta, eu posso fazer esta pergunta – o que faz Deus conosco? Sob o cuidado dele, o universo funciona como um relógio Rolex. E os filhos dele? A maioria de nós temos dificuldade em manter as contas num talão de cheques. Então, o que é que ele faz?
Eu sei o que meu pai fazia. Muito para o crédito dele, ele me deixava ajudá-lo. Segurando alicates, limpando velas de ignição – ele me dava trabalhos para fazer. E ele sabia dos meus limites. Jamais ele disse, “Max, desmonte aquela transmissão, certo? Uma das engrenagens está quebrada.” Nunca disse isso. Em primeiro lugar, ele gostava da transmissão dele. Também, ele me amava. Ele me amava demais para me dar demais.
Deus faz assim. Ele conhece suas limitações. Ele está bem atento às suas fraquezas. Da mesma forma que você não poderia morrer pelos seus próprios pecados, você nem tampouco pode resolver a fome mundial. E, de acordo com ele, está tudo bem. O mundo não está dependendo de você. Deus lhe ama demais para dizer que é tudo gira em torno de você. Ele mantém o cosmos funcionando. Você e eu jogamos serragem nas manchas de óleo e o agradecemos pelo privilégio. Nós espiamos debaixo do capuz. Nós sabemos o que custa cuidar do mundo e sábios somos ao deixar nas mãos dele.
Dizer que não gira em torno de você não é dizer que você não é amado, muito pelo contrário. É porque Deus o ama que não gira em torno de você.
E, ó que amor isto é. É “maravilhoso demais para ser medido” (Efé. 3:19). Mas embora não possamos medi-lo, eu posso lhe exortar a confiar nele? Alguns de vocês têm tanta fome de um amor como este. Aqueles que deviam ter lhe amado não fizeram. Aqueles que poderiam ter-lhe amado não queriam. Você foi deixado no hospital, abandonado no altar. Deixado com uma cama vazia, deixado com um coração quebrado. Deixado com sua dúvida, “Será que alguém me ama”?
Por favor escute a resposta do céu. Enquanto você o observe na cruz, ouça Deus assegurar, “Eu lhe amo”.
Provavelmente um dia alguém achará o limite do lençol freático de água do Sul do Texas. Um submarino robótico, ou até mesmo um mergulhador; descerá pela água até que bata no chão firme. “Nós descobrimos as profundidades”, jornais anunciarão. Alguém dirá o mesmo do amor de Deus? Não. Quando o assunto é água, nós acharemos o limite. Mas quando é o amor dele, nós nunca o iremos.
MAX LUCADO

quinta-feira, 23 de junho de 2011

YouTube - DORES DE PARTO - Paulo Junior

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Mentiras do Evangelho da Prosperidade

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Por Daniel Rocha
NÃO É VERDADE que não teremos sofrimento na vida! O próprio Jesus, sendo o Filho de Deus, não foi poupado de nada que nós também não viéssemos a sofrer. Ele próprio advertiu que no mundo passaríamos aflições, mas que tão somente crêssemos Nele e na sua vitória final. O Mestre também avisou a Pedro que Satanás o requerera para “peneirá-lo”, entretanto Jesus não promete livrá-lo de tal infortúnio, mas diz que oraria, “para que a tua fé não desfaleça”. Este próprio apóstolo, mais tarde escreveria para que não estranhemos o fogo ardente que surge em nosso meio destinado a provar-nos.
NÃO É VERDADE que enfermidade é sinal de pecado, e que o cristão fiel não adoece! Servos fiéis em Cristo podem, em algum momento da vida desenvolver Alzheimer, catarata, depressão, labirintite, câncer, osteoporose ou qualquer outra doença. Neste exato momento há um sem número de cristãos nos hospitais orando humildemente por saúde ou aguardando operação. Companheiros de Paulo, Trófimo ficou doente em Mileto, Epafrodito adoeceu mortalmente chegando às portas da morte por causa da obra e Timóteo sofria de freqüentes enfermidades do estômago. Há vidas trágicas com saúde e há vidas abençoadas sem saúde.
NÃO É VERDADE que todos seremos ricos no sentido material! Cristãos sinceros espalhados neste mundo morrerão sem nunca ter abundância de bens. Milhões de cristãos sudaneses, nigerianos ou quenianos sequer possuem sandálias para calçar. Habitantes do Jequitinhonha, bolsão de miséria no Brasil, poderão conhecer a Cristo, mas provavelmente continuarão morando em suas sufocantes taperas sem jamais se refrescarem sob um ar-condicionado. Devemos lutar contra essas terríveis injustiças sociais, mas sempre sabendo que “nada temos trazido para o mundo, nem cousa alguma podemos levar dele. Tendo sustento e com que nos vestir, estejamos contentes”.
NUNCA MAIS digam que se alguém não é curado, a culpa é da falta de fé. A muitos que Jesus curou não hes exigiu fé, nem méritos, mas Ele o fez exclusivamente por sua Graça e misericórdia. Eu creio, mas clamo constantemente como aquele pai: “Senhor, ajuda-me na minha falta de fé”.
NUNCA MAIS preguem que as coisas ruins são sempre resultado de maldição. Desde Jó tentaram lhe imputar algum pecado oculto pelo qual estava sofrendo. E ele era justo. Caiu uma torre em Siloé e matou alguns homens. Aos olhos do povo isso poderia indicar que havia algo de errado com eles. Mas Jesus asseverou: “vocês crêem que aqueles dezoito sobre os quais a torre caiu eram mais pecadores do que os demais habitantes de Jerusalém? Em verdade eu digo a vocês não eram. Mas se vocês não se arrependerem, todos igualmente perecerão”.








NUNCA MAIS afirmem que Deus os pôs por “cabeça e não cauda”, tentando justificar proeminência para si. O Reino de Deus é composto em sua maioria por gente humilde, como copeiras, auxiliares, pedreiros, costureiras, gente que nada é aos olhos do mundo. Não há vergonha nenhuma nisto, pois a vida de um homem não consiste na abundância de bens que ele possui.
PAREM de afirmar que são “filhos do Rei”, e por isso estão a salvos das intempéries da vida. Mesmo os filhos do Rei baterão seus carros, torcerão tornozelos, amargarão tempos no hospital e passarão por aperto financeiro.
NUNCA MAIS deturpem textos bíblicos para justificar seus engodos como fizeram com “tudo posso naquele que me fortalece”, que foi retirado do seu contexto original para inferir que “posso alcançar tudo o que eu desejo”, quando na verdade Paulo está falando de sua tribulação, humilhação, pobreza, abandono, escassez… e que ele podia “suportar todas aqueles coisas Naquele que o fortalecia”.
DEIXEM de buscar “cobertura espiritual”, designação que tem produzido ídolos cheios de empáfia que não podem ser contraditados. O que vale não é a cobertura, mas o estar sobre a rocha, que é Cristo

falsos mestres,falsos profetas!

culto disso,culto daquilo?


Em nosso tempo há uma grande variedade de estratégias utilizadas pela igreja para atrair novos membros, visitantes e pessoas dispostas a contribuir financeiramente, vale tudo na busca por encher os templos, sejam de grandes denominações ou de ministérios desconhecidos do público em geral. Uma das estratégias mais usadas é a aplicação de novos nomes para o culto ao Senhor, nomes que definem propósitos específicos a serem alcançados pelos crentes e não-crentes naquele dia, podemos encontrar os cultos de vitória financeira, os cultos de poder, os cultos de curas e libertação, os congressos de empresários e diversas festividades solenes com um objetivo a ser alcançado pela igreja.

Alguém dirá: qual é o mal disso? O mal está em retirarmos o foco do verdadeiro culto ao Senhor e desvirtuarmos o real sentido das reuniões dos santos, esses novos nomes para os cultos a Deus tiram a atenção da igreja do Criador para as bençãos que ele pode dar, o centro do culto deixa de ser Deus para que as necessidades e ambições do homem tomem o Seu lugar, Cristo é visto apenas como um provedor e não como Senhor e Salvador.

O culto deve estar centrado na adoração ao Senhor por meio de Cristo, e nunca nas petições dos homens interessados naquilo que Ele pode dar, devemos pedir? Sim, mas os pedidos não devem ser o principal no culto, isso torna o Evangelho em mensagem de auto-ajuda.

O culto deve ser cristocêntrico

O foco de cada culto ao Senhor deve ser a pessoa de Jesus Cristo, tudo é dEle, por Ele e para Ele (Rm 11.36), devemos adorá-lo e engrandecê-lo, não por aquilo que Ele pode nos dar, mas por aquilo que Ele é, grandes foram os feitos de Cristo em prol da humanidade e devemos gratidão pela obra redentora que Deus fez por meio de Seu Filho.

Tudo que fazemos no culto deve ser voltado a Cristo, Ele é o ÚNICO mediador entre Deus e homens, aquele que teve Seu nome elevado acima de todo nome, no céu, na terra e debaixo da terra (Fp 2.9; 1 Tm 2.5). Tudo o que pedimos deve ser dirigido a Ele e toda a glória deve ser a Ele também, o culto não deve exaltar os feito humanos, nem a capacidade do crente e muito menos as qualidades da igreja, o culto deve exaltar as obras de Cristo (Jo 14.13, 14; 2 Co 4.7).

Desde o louvor até a pregação tudo deve ter como centro o Cordeiro e Suas obras, os apóstolos pregavam a Cristo e a Sua obra realizada no Calvário, não andavam pregando um pensamento particular deles, nem pregando o que os homens queriam ouvir, eles estavam centrados na pessoa do Nazareno desde o primeiro sermão registrado na Bíblia (At 2.22; 1 Co 1.23, 2.1-14; 2 Co 2.17, 4.5; Gl 1.10). Do mesmo modo o louvor deve ser cristocêntrico, espiritual e voltado somente a Jesus Cristo, não deve haver mensagens triunfalistas, que exaltam o homem mas sim mensagens que louvam ao Senhor em Cristo, pois em tudo devemos agradecer e glorificar ao Pai (Cl 3.16; Ef 5.19, 20).

O culto deve ser bibliocêntrico

Tudo que é dito, pregado, ensinado, cantado e adotado como prática no culto ao Senhor deve ter respaldos bíblicos consistentes, tudo deve estar embasado no testemunho da Lei, no ensino de Jesus Cristo, na pregação dos apóstolos e nas palavras dos profetas, nada pode surgir do pensamento humano ou de modismos heréticos que não constituem verdades da doutrina bíblica.

A igreja deve ter cuidado da Sã Doutrina, jamais deve ir além do que está escrito para que não incorra no erro dos falsos mestres, este cuidado se deve para que o culto ao Senhor seja sadio e agradável a Deus, sem ações demoníacas e doutrinas malignas que somente enganam e destroem a igreja (1 Co 4.6; Gl 1.8, 9; 1 Tm 4.16; Hb 13.9).

Devemos valorizar e primar pelas Escrituras pois as Escrituras testificam de Cristo e nos trazem a Palavra de vida eterna, são divinamente inspiradas e úteis para edificação de todo cristão afim de que cheguem ao pleno amadurecimento em Cristo (Jo 5.39; 2 Tm 3.14-17; 2 Pd 1.17-21). Toda nova revelação deve ser desprezada e tida como falsa e amaldiçoada, pelo desprezo das Escrituras é que surgem muitos modismos e práticas abomináveis a Deus em nosso meio, pelo desprezo das Escrituras é que surgem cada vez mais novas religiões e novas heresias, a Bíblia é e deve continuar a ser nossa regra infalível de fé e prática.

Quando o culto ao Senhor não é constituído desses valores inegociáveis acaba por ficar empobrecido e focado nos desejos egoístas dos homens, retira de Deus a Sua adoração e faz com que a igreja espere apenas nas coisas deste mundo.

Mas jamais devemos ter um propósito específico para buscar a Deus nos cultos? Não, de maneira alguma, podemos e devemos estabelecer propósitos, a igreja vive através de propósitos estabelecidos por Deus na Palavra dEle, mas o principal foco, o assunto maior e mais enfatizado deve ser o Senhor Jesus Cristo e Suas obras, sua pessoa e não somente suas bençãos, o Cordeiro e não o interesse humano, se a igreja assim fizer agradará a Deus e será sempre abençoada por Ele.

Deus te abençoe!

quarta-feira, 22 de junho de 2011

jesus te ama joão 3:16

volte para jesus!
Examinando nosso arrependimento (versão online)
Thomas Watson

"Porque, quanto cuidado não produziu isto mesmo em vós que, segundo Deus, fostes contristados! que apologia, que indignação, que temor, que saudades, que zelo, que vingança! Em tudo mostrastes estar puros neste negócio." II Cor 7.10,11

Se alguém diz que se arrependeu, desejo que examine-se a si mesmo, seriamente, por meio dos sete... efeitos do arrependimento delineados pelo apóstolo em 2 Coríntios 7.11.

1. Cuidado. A palavra grega significa uma diligência intensa ou um esquivar-se atento de todas as tentações ao pecado. O homem verdadeiramente arrependido foge do pecado como Moisés fugiu da serpente.

2. Defesa. A palavra grega é apologia. O sentido é este: embora tenhamos muito cuidado, podemos cair no pecado devido à força da tentação. Ora, nesse caso, o crente arrependido não deixa o pecado supurar em sua alma; antes, julga a si mesmo por causa de seu pecado. Derrama lágrimas perante o Senhor. Clama por misericórdia em nome de Cristo e não O deixa, enquanto não obtém o seu perdão. Assim, em sua consciência, ele é defendido da culpa e se torna capaz de criar uma apologia para si mesmo contra Satanás.

3. Indignação. Aquele que se arrepende levanta o seu espírito contra o pecado, assim como o sangue de alguém sobe quando ele vê um indivíduo a quem odeia mortalmente. A indignação significa ficar importunado no coração por causa do pecado. O penitente sente-se inquieto consigo mesmo. Davi chamou a si mesmo de "ignorante" e "irracional" (Sl 73.22). Agradamos mais a Deus quando arrazoamos com nossa alma por conta do pecado.

4. Temor. Um coração sensível é sempre um coração que teme. O penitente sentiu a amargura do pecado. Este vespa o ferrou, e agora, tendo esperança de que Deus está reconciliado, ele teme se aproximar novamente do pecado. A alma penitente está cheia de temor. Tem medo de perder o favor de Deus, que é melhor do que a vida, e receia que, por falta de diligência, fique aquém da salvação. A alma penitente teme que, depois de amolecido o seu coração, as águas do arrependimento sejam congeladas, e ela seja endurecida no pecado novamente. "Feliz o homem constante no temor de Deus" (Pv 28.14)... Uma pessoa que se arrependeu teme e não peca; uma pessoa que não tem a graça de Deus peca e não teme.

5. Desejo intenso. Assim como o bom tempero estimula o apetite, assim também as ervas amargas do arrependimento estimulam o desejo. O que o penitente deseja? Ele deseja mais poder contra o pecado, bem como ser livre deste. É verdade que ele está livre de Satanás; mas anda como um prisioneiro que escapou da prisão com algemas nas pernas. Ele não pode andar com liberdade e destreza nos caminhos de Deus. Deseja, portanto, que as algemas do pecado sejam removidas. Ele quer ser livre da corrupção. Clama nas mesmas palavras de Paulo: "Quem me livrará do corpo desta morte?" (Rm 7.24). Em resumo, ele deseja estar com Cristo, assim como tudo deseja estar em seu devido lugar.

6. Zelo. Desejo e zelo são colocados lado a lado a fim de mostrar que o verdadeiro desejo se manifesta em esforço zeloso. Oh! como o crente arrependido se estimula nas coisas pertinentes à salvação! Como se empenha para tomar por esforço o reino de Deus (Mt 11.12)! O zelo incita a busca pela glória. Ao se deparar com dificuldades, o zelo é encorajado pela oposição e sobrepuja o perigo. O zelo faz o crente arrependido persistir na tristeza santa mesmo diante de todos os desencorajamentos e oposições. O zelo desprende o crente de si mesmo e leva-o a buscar a glória de Deus. Paulo, antes de sua conversão, era enfurecido contra os santos (At 26.11). Depois da conversão, ele foi considerado louco por amor a Cristo: "As muitas letras te fazem delirar!" (At 26.24). Paulo tinha zelo e não delírio. O zelo causa fervor na vida espiritual, que é como fogo para o sacrifício (Rm 12.11). O zelo é um estímulo para o dever, assim como o temor é um freio para o pecado.

7. Vindita. Um crente verdadeiramente arrependido persegue os seus pecados com uma malignidade santa. Busca a morte dos pecados como Sansão queria vingar-se dos filisteus pelos seus dois olhos. O crente arrependido age com seus pecados da mesma maneira como os judeus agiram com Cristo. Ele lhes dá fel e vinagre para beberem. Crucifica as suas concupiscências (Gl 5.24). Um verdadeiro filho de Deus busca a ruína daqueles pecados que mais desonram a Deus... Com o pecado, Davi contaminou o seu leito; depois, pelo arrependimento, ele inundou seu leito com lágrimas. Os israelitas pecaram pela idolatria e, posteriormente, viram como desgraça os seus ídolos: "E terás por contaminados a prata que recobre as imagens esculpidas e o ouro que reveste as tuas imagens de fundição" (Is 30.22)... As mulheres israelitas que haviam se vestido à moda da época e, por orgulho, tinham abusado do uso de seus espelhos ofereceram-nos depois, tanto por zelo como por vingança, para o serviço do tabernáculo de Deus (Êx 38.8). Com o mesmo sentimento, os mágicos... quando se arrependeram, trouxeram seus livros e, por vindita, queimaram-nos (At 19.19).

Estes são os benditos frutos e resultados do arrependimento. Se os acharmos em nossa alma, chegamos àquele arrependimento do qual nos arrependeremos (2 Co 7.10).
A acusação do diabo e a justificação de Deus.

Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus, é Deus quem os justifica” (Rm 8:33)

- Desde o princípio, a acusação sempre foi uma das principais armas do inimigo do homem. A acusação limita o desenvolvimento espiritual mantendo o homem para baixo e incapaz de viver em plena comunhão com seu Criador.

Há uma passagem que não me sai da cabeça desde que vim para Cristo e nunca vai sair do meu coração. Zc. 3:1-4. O Sacerdote Josué era homem de Deus, era um homem aprovado por Deus, mas mesmo assim o Diabo o deixou com as vestes sujas. Isto nos prova que não basta ser bom, na verdade a nossa justiça não nos leva a ao céu. (Isaías, Paulo, Jeremias). O homem natural já nasce em pecado por isso que Jesus disse: “Necessário vos é nascer de novo” Quando Deus recebia o sacrifício de Noé Deus dizia: Não vale a pena contender com o homem porque ele é mal desde a sua meninice. Satanás sabendo disto nos acusa terrivelmente e assim acusava o Sumo Sacerdote Josué.

Cada pecado citado por Satanás manchava um pouco mais a roupa do Sacerdote Josué, e o pior: era tudo verdade. Notem que as nossas obras não nos levam ao céu por isso está escrito: Pela graça sois salvos mediante à fé, e isto não vem de vós é dom de Deus (Ef. 2:8).

Veja que Satanás não brinca e é tão sagaz que na carta de Judas ele se sente no direito de requerer o corpo de Moisés chegando até a lutar com o Arcanjo Miguel. Satanás não vai requerer algo que ele não tenha direito. Ele queria não só a alma, mas também o corpo de Moisés, e tinha argumentos fortíssimos para isto. 1) Moisés havia matado um homem, 2) Não circuncidou seu filho, desobedecendo a ordem explícita de Deus para com o povo de Israel. 3) Feriu a rocha ao invés de falar à rocha. Mas Moisés era um escolhido de Deus e quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? E o próprio Arcanjo Miguel dizia para Satanás: O Senhor te repreenda!

Certa vez Jesus disse a Pedro: Satanás está te cirandando, de olho na sua vida Pedro, mas eu roguei ao Pai por ti. Há um que roga por nós, senão já estaríamos consumidos e Pedro também foi justificado pela interseção de Jesus.

Ora se o sumo Sacerdote Josué, Moisés e o Apóstolo Pedro, homens de Deus foram sujeitos à acusação do Diabo e poderiam se não fosse a Justiça de Deus chamada Cristo irem para o inferno, quem dirá nós?

Mas quando ele nos acusa, há um na destra do pai que nos defende e diz ao Pai: É verdade Pai toda acusação é verdade, mas este meu filho em tal dia (que pode ser hoje) fez um concerto comigo eu estou com ele e pelo meu sangue o tenho justificado. Ele se arrependeu deixou o que não te agrada por isso alcançou misericórdia.

Desfaço toda a sua transgressão como a névoa e os seus pecados como a nuvem. Pai não atente para a acusação do Diabo porque eu remi este homem, eu remi esta mulher ele é meu, ela é minha. E Deus, Grande Juiz, bate o martelo e diz: Absolvido, absolvida, pelo sangue do cordeiro. “Quem intentará...”

O sacrifício de Cristo é a Justiça de Deus para nós. Cristo é nossa justiça,
Ora se Cristo morto nos reconcilia a Deus quem dirá ele hoje vivo, intercedendo por nós junto ao Pai!

Busquemos pois a vida nova com o Senhor, triunfando sobre as acusações e culpas lançadas pelo inimigo das nossas almas que tanto procura nos prender. Isto vencemos praticando uma nova vida em Cristo.

Você é um escolhido de Deus, você é uma escolhida de Deus! Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus, é Deus quem os justifica!